As casualidades me levam a configurar os compartimentos alinhados e desalinhados da minha mente, que estranhamente se encarregam de pensar em melancolias e fins trágicos. Como numa névoa que nunca passa estou programada a levar uma vida monótona e retilínea, como se na vida não houvesse curvas ou montanhas; sou obrigada a ser uma eterna sã, daquelas que ‘erros’ não são cabíveis, a perfeição é a plena aceitação, mas tenho consciência de que este é o meu único e maior defeito.
A organização do hoje me faz acreditar que a desorganização me faria mais feliz.
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